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O ex-líder militar bósnio-croata Slobodan Praljak, que se suicidou na quarta-feira diante do tribunal que o julgava em Haia, na Holanda, tomou cianeto de potássio e morreu de insuficiência cardíaca, disse nesta sexta-feira (1º) a Procuradoria-Geral da Holanda.
O ex-líder militar bósnio-croata Slobodan Praljak, que se suicidou na quarta-feira diante do tribunal que o julgava em Haia, na Holanda, tomou cianeto de potássio e morreu de insuficiência cardíaca, disse nesta sexta-feira (1º) a Procuradoria-Geral da Holanda.
"Os resultados preliminares das análises toxicológicas mostraram que Praljak tinha uma grande concentração de cianeto de potássio no sangue", explicou a Promotoria em comunicado. "Isso provocou uma insuficiência cardíaca, o que se observa como possível causa de sua morte", acrescenta o texto.
O Instituto Médico Legal holandês realizou uma autópsia no corpo de Praljak para determinar as causas exatas de sua morte, depois que o ex-general ingeriu um líquido diante do Tribunal Penal Internacional para a ex-Iugoslávia (TPII) que o julgava por crimes na Guerra da Bósnia (1992-1995).
Na quarta-feira, Praljak, de 72 anos, afirmou que rejeitava a condenação de 20 anos e depois ingeriu ante as câmeras o conteúdo de um frasco que tirou do bolso. Seu advogado de defesa afirmou que se tratava de veneno, e a audiência foi imediatamente suspensa. Praljak foi levado a um hospital, onde morreu.
O juiz determinou que o copo utilizado pelo réu fosse guardado para análise. No dia seguinte, a Procuradoria informou apenas que ele continha um "produto químico que pode levar à morte", sem especificar qual seria.
Acesso ao veneno
Praljak estava desde 2004 detido e era provável que saísse de prisão dentro de alguns meses, ao cumprir dois terços de sua pena.
As perguntas giram agora sobre como Praljak teve acesso ao veneno, apesar da forte custódia em prisão e da segurança dentro do Tribunal.
Segundo o advogado Erik Kok, que trabalhou como assistente legal no TPII durante seis anos, é muito difícil evitar que um detido obtenha "drogas ou telefones celulares" dentro de prisão.
Além disso, em entrevista à televisão holandesa RTL Nieuws, ressaltou que os suspeitos podem sair à rua sob certas condições e, em alguns momentos, caminham pelos corredores da penitenciária sozinhos, entrando em contato com muitas pessoas, desde guardas e faxineiros.
Os detentos também mantêm contato com advogados e familiares
A ala da prisão holandesa de Scheveningen onde estão presos os suspeitos e condenados do TPII é dirigida pela ONU, e os guardas são funcionários da organização.
Extraída de G1.
Extraída de G1.
2 comentários:
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